Parlamento Europeu pede mais investimento no crescimento e emprego | Vida Económica
Informação Fiscal, Notícias, Sem categoriacrescimento, Emprego, investimentO Parlamento Europeu pede mais investimento no crescimento e emprego, tendo aprovado, esta semana, a sua posição sobre o orçamento da UE para o próximo ano. Os eurodeputados rejeitam os cortes feitos pelo Conselho ao projeto de orçamento e propõem o aumento das dotações em áreas que consideram prioritárias, como o crescimento, o emprego, a investigação, a educação e a ajuda humanitária. Os eurodeputados adicionam também quatro mil milhões de euros para evitar falhas graves nos pagamentos a autoridades locais, PME e outros beneficiários dos fundos europeus.
O Parlamento Europeu opõe-se aos cortes de 522 milhões de euros nas dotações de autorização e de 2,1 mil milhões de euros nas dotações de pagamento feitos pelo Conselho ao projeto de orçamento comunitário apresentado pela Comissão Europeia em junho.
“O orçamento da União Europeia, que representa 1% do Rendimento Nacional Bruto (RNB) da UE, pode ajudar os orçamentos nacionais e encorajar o crescimento e o emprego. As nossas prioridades são as mesmas que as do Conselho, mas este não quer financiá-las”, disse a relatora do Parlamento Europeu, Eider Gardiazábal (S&D, ES).Parlamento adiciona montantesO Parlamento Europeu não só se opõe aos cortes feitos pelo Conselho como adiciona 190,5 milhões de euros aos montantes consagrados às pequenas e médias empresas, à investigação e à educação, incluindo o programa Erasmus+; 400 milhões de euros ao valor previsto pela Comissão para a ajuda humanitária; 6,1 milhões de euros às verbas propostas para as agências responsáveis pela supervisão financeira na EU; 30 milhões de euros e de cinco milhões de euros para os agricultores e pescadores europeus afetados pelo embargo russo aos produtos da UE respetivamente; 16,7 milhões de euros para o Fundo de Auxílio Europeu às Pessoas Mais Carenciadas.
Os eurodeputados adicionam quatro mil milhões de euros ao projeto de orçamento para 2015 para evitar falhas graves nos pagamentos. Estima-se que no final deste ano a falta de verbas para pagamentos ascenda a 25 mil milhões de euros.
Os parlamentares sublinham que a escassez de dotações de pagamento em 2014 deve ser resolvida antes de ser acordado o orçamento para o próximo ano, de modo a evitar que o problema dos pagamentos em falta este ano se arraste para o seguinte.Próximos passosOs negociadores do Parlamento Europeu e do Conselho têm 21 dias de “conciliação” para chegar a um acordo. As negociações deverão ter início a 28 de outubro. O objetivo é que o orçamento da UE para 2015 seja votado pelo Parlamento Europeu a 26 de novembro, em Estrasburgo.
“O orçamento da União Europeia, que representa 1% do Rendimento Nacional Bruto (RNB) da UE, pode ajudar os orçamentos nacionais e encorajar o crescimento e o emprego. As nossas prioridades são as mesmas que as do Conselho, mas este não quer financiá-las”, disse a relatora do Parlamento Europeu, Eider Gardiazábal (S&D, ES).Parlamento adiciona montantesO Parlamento Europeu não só se opõe aos cortes feitos pelo Conselho como adiciona 190,5 milhões de euros aos montantes consagrados às pequenas e médias empresas, à investigação e à educação, incluindo o programa Erasmus+; 400 milhões de euros ao valor previsto pela Comissão para a ajuda humanitária; 6,1 milhões de euros às verbas propostas para as agências responsáveis pela supervisão financeira na EU; 30 milhões de euros e de cinco milhões de euros para os agricultores e pescadores europeus afetados pelo embargo russo aos produtos da UE respetivamente; 16,7 milhões de euros para o Fundo de Auxílio Europeu às Pessoas Mais Carenciadas.
Os eurodeputados adicionam quatro mil milhões de euros ao projeto de orçamento para 2015 para evitar falhas graves nos pagamentos. Estima-se que no final deste ano a falta de verbas para pagamentos ascenda a 25 mil milhões de euros.
Os parlamentares sublinham que a escassez de dotações de pagamento em 2014 deve ser resolvida antes de ser acordado o orçamento para o próximo ano, de modo a evitar que o problema dos pagamentos em falta este ano se arraste para o seguinte.Próximos passosOs negociadores do Parlamento Europeu e do Conselho têm 21 dias de “conciliação” para chegar a um acordo. As negociações deverão ter início a 28 de outubro. O objetivo é que o orçamento da UE para 2015 seja votado pelo Parlamento Europeu a 26 de novembro, em Estrasburgo.
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